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Justiça Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 19:05 - A | A

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Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 19h:05 - A | A

ESCRITÓRIO DO CRIME

Facção desmantelada ‘comprava’ simpatia popular com cesta básica  

Os membros do grupo criminoso foram alvos de 14 mandados de prisão preventiva e diversos mandados de busca e apreensão durante a operação, em Cuiabá em Feliz Natal (a 511 km de Cuiabá).

DA REDAÇÃO

A facção criminosa alvo da Operação ‘Natal Antecipado’ do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), nesta quarta-feira (25) distribuía cestas básicas com o intuito de ‘aliciar’ pessoas em vulnerabilidade. É o que afirma a promotora de Justiça de Sinop, Roberta Cheregati Sanches.

Os membros do grupo criminoso foram alvos de 14 mandados de prisão preventiva e diversos mandados de busca e apreensão durante a operação, em Cuiabá em Feliz Natal (a 511 km de Cuiabá).

“Durante as buscas, foram localizadas drogas, apetrechos comumente utilizados na traficância, quantias em dinheiro, um simulacro de arma de fogo e uma grande quantidade de cestas básicas. Essas cestas seriam distribuídas à população de Feliz Natal como estratégia da facção para conquistar a confiança e a simpatia dos moradores”, relatou Roberta Cheregati Sanches.  

Conforme a promotora, as investigações tiveram início no ano passado, quando a equipe do Gaeco de Sinop identificou a atuação estruturada de uma organização criminosa no município de Feliz Natal.

“As informações revelaram que os traficantes operavam de forma organizada, com divisão clara de funções entre os membros. Foi possível constatar a presença de um gerente, um responsável pela disciplina, um contador e também lojistas, que realizavam a venda direta de entorpecentes aos usuários.”

LEIA MAIS:  Detentos da PCE são alvo de Operação do Gaeco contra tráfico de drogas 

De acordo com a promotora de Justiça, além dos pedidos de prisão preventiva e de busca e apreensão, também foram deferidos e cumpridos o bloqueio de contas bancárias utilizadas para lavagem de dinheiro, bem como o sequestro de veículos pertencentes a um dos alvos da operação.   Um dos investigados, segundo apurado, utilizava uma pessoa jurídica como fachada, movimentando altos valores oriundos do tráfico de drogas por meio da conta bancária da empresa.

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