A Polícia Civil encaminhou à Justiça mais um inquérito que discorre sobre o esquema de interceptações telefônicas ilegais, conhecido em Mato Grosso como "grampolândia pantaneira". Nesse desmembramento, foram indiciados o ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, e o ex-secretário de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira.
A investigação encaminhada ao Judiciário discorre sobre as interceptações telefônicas ilegais praticadas em Lucas do Rio Verde (354 km de Cuiabá), em 2016. O esquema, exposto na gestão do ex-governador Pedro Taques (SD), foi desmembrado em sete inquéritos comandados pela delegada Ana Cristina Feldner.
Além da cópia encaminhada à Justiça comum, a investigação que culminou no indiciamento de Paulo Taques e Airton Siqueira foi enviada também à Justiça Militar. De acordo com as investigações, existem indícios de obstrução de justiça e outros crimes por parte do coronel.
Além da coordenação de Ana Cristina Feldner, os delegados Renato Resende e Romildo Nogueira também participam da força-tarefa.
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Em setembro, a equipe indiciou o ex-governador Pedro Taques por denunciação caluniosa contra o promotor de Justiça Mauro Zaque no âmbito da grampolândia. Pouco tempo depois, Taques se tornou réu no caso.
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