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Justiça Terça-feira, 27 de Setembro de 2022, 17:10 - A | A

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Terça-feira, 27 de Setembro de 2022, 17h:10 - A | A

CONTRA PROMOTOR

Polícia indicia Taques por denunciação caluniosa no âmbito da "grampolândia pantaneira"

Esquema de interceptações telefônicas clandestinas tinha como alvos adversários políticos do grupo de Taques, jornalistas e advogados

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

A Polícia Civil encaminhou ao Poder Judiciário, nesta terça-feira (27), mais um inquérito relativo ao esquema de escutas ilegais que ficou conhecido como 'Grampolândia Pantaneira'. No inquérito nº 01/2019, foram apurados os crimes de denunciação caluniosa e obstrução de Justiça cometidos, em tese, pelo ex-governador Pedro Taques (SD). 

A investigação foi uma resposta do Ministério Público à representação protocolada pelo ex-governador contra o promotor Mauro Zaque, que denunciou o esquema de "barriga de aluguel", isto é, o esquema de espionagem que posteriormente ficou conhecido como "grampolândia pantaneira".

À época, Taques acusou o promotor dos crimes de falsificação de documento público, prevaricação e denunciação caluniosa.

A representação acabou arquivada sob o entendimento do Ministério Público de que não houve participação de Mauro Zaque no esquema de interceptações clandestinas. 

Já a investigação contra Taques resultou no indicamento pelo crime de denunciação caluniosa e também por obstrução de justiça. 

GRAMPOLÂNDIA PANTANEIRA

São acusados de envolvimento com o esquema o ex-governador Pedro Taques, o ex-secretário Paulo Taques e os policiais militares Zaqueu Barbosa, Evandro Lesco, Airton Siqueira Júnior e Gerson Luiz Júnior.

As investigações apontam que Zaqueu Barbosa liderava, desde 2014, o esquema de grampos clandestinos que tinha como alvos adversários políticos do grupo de Taques, jornalistas e advogados. O esquema foi revelado pela imprensa no segundo semestre de 2015.

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