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Justiça Quinta-feira, 25 de Setembro de 2025, 20:10 - A | A

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Quinta-feira, 25 de Setembro de 2025, 20h:10 - A | A

CONTINUA PRESO

Ex-PM é condenado a 37 anos por estupro e homicídio de advogada em Cuiabá

A juíza determinou que Almir Monteiro dos Reis permanecerá preso e não terá o direito de recorrer da decisão em liberdade.

Aline Coelho

A previsão de encerramento da sessão do júri ainda nesta quinta-feira (25) se confirmou e o ex-policial militar Almir Monteiro dos Reis foi condenado a 37 anos de prisão pelos crimes cometidos contra a advogada Cristiane Castrillon da Fonseca Tirloni, em 2023.

A sentença, proferida pela juíza Mônica Catarina Perri Siqueira da 1ª Vara Criminal de Cuiabá, impôs 36 anos de reclusão e 1 ano de detenção, além do pagamento de 20 dias-multa. O réu deverá iniciar o cumprimento da pena em regime fechado. A juíza determinou que  Reis permanecerá preso e não terá o direito de recorrer da decisão em liberdade.

O Conselho de Sentença acolheu a tese da acusação em relação aos principais crimes: homicídio qualificado, estupro de vulnerável e fraude processual (por tentar simular que a vítima estava viva). O ex-PM foi absolvido da acusação de ocultação de cadáver.

Relembre o Caso

O crime chocou Mato Grosso em agosto de 2023. Cristiane Castrillon, 48 anos, foi encontrada morta dentro de seu próprio carro no estacionamento do Parque das Águas, em Cuiabá. Segundo o Ministério Público e a investigação da Polícia Civil, Cristiane conheceu Almir em um bar. Eles seguiram para a casa dele, no bairro Santa Amália, onde, ao recusar ter relações sexuais, a advogada foi violentamente agredida, espancada e morta por asfixia mecânica.

O corpo permaneceu na residência por cerca de seis horas. Em seguida, Almir transportou o corpo até o Parque das Águas e tentou simular que a vítima estava viva, colocando óculos escuros nela e a deixando no banco do passageiro.

O crime foi descoberto pelo irmão da vítima, que conseguiu rastrear o celular de Cristiane e a encontrou no veículo.

LEIA MAIS: Ex-PM vai a julgamento por estupro e feminicídio de advogada em Cuiabá 

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