A juíza Fernanda Mayumi Kobayashi intimou a defesa de Larissa Karolina Silva Moreira a apresentar justificativa sobre a suposta violação do monitoramento eletrônico a que está submetida. De acordo com a decisão, foi registrado o rompimento da cinta da tornozeleira no dia 17 de setembro de 2025, às 17h45min.
Larissa foi presa no dia 13 de junho deste ano depois que a Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema) recebeu denúncia de que um gato adotado por ela havia sido morto e o corpo descartado em um terreno em uma rua aos fundos de sua casa.
A Polícia Civil encontrou corpos de três gatos, que foram encaminhados para a perícia. A apuração demonstrou que tanto Larissa quanto seu companheiro procuravam ONGs para adotar animais, que posteriormente eram vítimas de maus-tratos. No dia 23 de junho, Larissa foi indiciada pelo crime junto do namorado.
Larissa havia sido beneficiada anteriormente com a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares diversas, incluindo o uso do equipamento de monitoramento eletrônico. Diante da gravidade do descumprimento, a determinou que a defesa se manifeste em até cinco dias, garantindo o direito ao contraditório e à ampla defesa.
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Além disso, foi solicitado à Central de Monitoramento Eletrônico que envie informações detalhadas sobre o ocorrido, incluindo confirmação do rompimento e histórico de funcionamento do equipamento. Após a juntada desses dados, o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) terá acesso às informações para manifestação.
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