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Justiça Quarta-feira, 27 de Novembro de 2013, 12:38 - A | A

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Quarta-feira, 27 de Novembro de 2013, 12h:38 - A | A

LAVAGEM DE DINHEIRO

Documentos recolhidos em operações vão à perícia 2ª feira

Tamanha a extensão das investigações e por envolver diferentes focos, inquéritos embasam as ações da PF em dois locais distintos

JORGE MACIEL







A Superintendência da Polícia Federal de Mato Grosso encaminha para perícia na segunda-feira, 2 de dezembro, todos os documentos e mídias eletrônicas (HDs, PCs, smartphones, tablets e outros aparelhos de telefonia celulares) apreendidos nas duas fases da Operação Ararath.

A informação é do delegado regional de Combate ao Crime Organizado Denis Cali, em entrevista ao HiperNotícias nessa quarta-feira (27). Só a partir dos laudos periciais e da conclusão do inquérito policial é que será possível indiciar ou não alguém. Não há nenhum indiciado, informa a assessoria de comunicação da PF.

Nas duas fases da operação foram expedidos 24 mandados de busca e apreensão, sendo 11 no dia 19 e 11 na segunda-feira (25), e mais dois nessa quarta-feira, quando policiais federais fizeram busca no escritório e residência no Florais Cuiabá
do neto do desembargador aposentado Ernani Vieira, Tiago de Souza Dorileo.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Equipes da Polícia Federal fizeram busca ao escritório de advocacia de Tiago Dorileo e em sua residência

Entre os alvos estão personagens como o juiz federal Julier Sebastão da Silva e do presidente do Detran/MT, Gian Castrillon. Por serem muito conhecidos, os nomes deles terminaram “vazando” para a Imprensa. O delegado Denis Cali afirmou que os nomes e teores dos mandados estão sob segredo de justiça.

Até o fim desta semana, segundo informações da PF, não está descartada a possibilidade de expedição de novos mandados de busca e apreensão contra outros suspeitos investigados.

Tamanha a extensão das investigações e por envolver diferentes focos, as investigações que embasam as ações da PF têm dois locais distintos.

Um inquérito está em andamento na sede da Polícia Federal em Cuiabá e uma investigação judicial no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) em Brasília, devido a presença do juiz Julier na apuração e ele ter prerrogativa de foro.

ENTENDA O CASO

A Operação Ararath I e II foi desencadeada a partir da busca e apreensão de documento de suspeitos na no dia 19 (terça-feira) e na segunda-feira (25). No início da semana, o juiz federal Julier Sebastião teve documentos e aparelhos eletrônicos apreendidos na sua residência. O presidente do Detran/MT, Gean Castrillon, sofreu as mesmas medidas repressivas.

Policiais federais também foram à sede do Justiça Federal em Cuiabá, onde atua o juiz Julier, na avenida Historiador Rubens de Mendonça (avenida do CPA) e no gabinete do presidente do Detran.

No dia 25, ainda, agentes federais aprenderam R$ 250 mil em espécie na casa de um suspeito, mas o nome não foi revelado.

A Operação Ararath I e II foi desencadeada para investigada para investigar crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro.

O delegado Denis Cali comanda uma equipe de nove policiais, entre delegados e agentes. Os mandados para a operação do dia 25 foram expedidos pelo desembargador federal Luciano Tolentino Amaral, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF). Já os demais, das operações do dia 19 e dessa quarta-feira pela Justiça Federal de Mato Grosso.

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