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Justiça Quarta-feira, 23 de Setembro de 2020, 17:09 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Setembro de 2020, 17h:09 - A | A

ENCONTRADAS EM MANSÃO

Após perder autorização, juiz manda Cestari entregar armas ao Exército Brasileiro

LUIS VINICIUS

O juiz João Bosco Soares da Silva, da Décima Vara Criminal de Cuiabá, determinou que as quatro armas do empresário Marcelo Martins Cestari, 46 anos, apreendidas em sua mansão no dia da morte de Isabele Guimarães Ramos, 14 anos, sejam encaminhadas ao Exército Brasileiro (EB). A decisão é de terça-feira (22).

A medida foi tomada, de acordo com o próprio magistrado, depois que o empresário perdeu a autorização legal para ter em sua posse qualquer arma registrada no Exército Brasileiro. A determinação ocorre apesar de Marcelo ter sido absolvido sumariamente do crime de posse ilegal de arma de fogo.

Gilberto Leite/Estadão MT

marcelo martins cestari alphaville.jpg

 

LEIA MAIS: Justiça absolve Marcelo Cestari pelo crime de posse ilegal de arma de fogo

“Considerando que Marcelo Martins Cestari não mais detém a autorização legal para ter em sua posse qualquer arma registrada no Exército Brasileiro, determino o encaminhamento das armas de fogo de uso permitido, apreendidas neste feito, ao Comando do Exército, para as devidas providências”, diz trecho da decisão em que a reportagem teve acesso.

O empresário chegou a ser preso pela Polícia Civil depois que agentes localizaram uma pistola 9 milímetros, uma pistola calibre 38 e dois revólveres 357 sem a devida documentação na casa do empresário, no dia da morte de Isabele.

Diante disso, Marcelo foi preso em flagrante e encaminhado à sede da DHPP. No interrogatório, o empresário declarou que as armas estavam sem documentação, porém como eram provenientes do exterior, possuíam guia de transporte, documentação de compra, autorização do exército, que só não estavam com registro por estarem em processo de regularização por meio de um despachante.

Depois do depoimento, os autos foram remetidos à 2ª Delegacia de Polícia Civil e o delegado Jefferson Dias indiciou o empresário por posse ilegal de arma de fogo.

Entretanto, Marcelo apresentou a documentação das quatro armas por meio das guias de trânsito emitidas pelo Exército Brasileiro, que permitiam que elas estivessem sob a sua guarda. Diante disso, o juiz decidiu pela absolvição do empresário.

 

LEIA MAIS: Polícia Civil indicia empresário por adulteração de armas

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