A Plaenge completa cinco anos de atuação no Chile com novos projetos que visam consolidar a ampliação dos investimentos no país. A decisão é reforçada pelo sucesso do empreendimento Ipanema Home & Resort, o primeiro projetado de acordo com o mesmo conceito utilizado pela empresa no Brasil. O edifício alcançou altos índices de unidades vendidas antes mesmo da entrega, que ocorreu em março deste ano.
“Os números indicam que o empreendimento é bem sucedido, pois no Chile as construções são mais rápidas e não existe o hábito de vender imóveis na planta como ocorre no Brasil”, explica Fernando Fabian, diretor da Plaenge.
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Sucesso do empreendimento Ipanema Home & Resort marca nova fase dos investimentos da Plaenge no Chile |
Fabian explica que a Plaenge entrou no Chile aos poucos, conhecendo o mercado local através de empreendimentos menores e pesquisas para validar algumas ideias que foram implementadas no Ipanema Home & Resort. Hoje, a Plaenge no Chile soma 11 empreendimentos entregues totalizando mais de mil unidades habitacionais.
Com relação ao mercado, uma das diferenças é que a compra do imóvel é vinculada à pré-aprovação do contrato de financiamento. Com isso, o processo de liberação é mais demorado, mas torna-se mais ágil no período de entrega. Outra particularidade é que os chilenos chegam a financiar 95% do imóvel, o que reduz a necessidade de garantir um tempo para poupar o valor relativo à entrada. “Os apartamentos são entregues com armários nos quartos, cozinha planejada e todos os eletrodomésticos. O banco financia o imóvel e as benfeitorias”, revela.
Fernando Fabian ressalta que os chilenos demonstraram bastante interesse no conceito do empreendimento e interpretam as novidades como passíveis de agregar valor ao imóvel. “Veem como positivo o fato de sermos uma empresa brasileira”, acrescenta. A experiência no Chile também trouxe inovações para os empreendimentos da Plaenge no Brasil, onde a construtora incorporou – entre outros exemplos – mudanças na arquitetura de fachadas e soluções em conforto térmico nos edifícios construídos em Curitiba, onde o clima é temperado.
O diretor avalia que estar no Chile foi uma importante decisão estratégica da empresa do ponto de vista de crescimento e aperfeiçoamento. “Quando começamos a pensar sobre a possibilidade de investir em outro país, nos remetemos à importância da iniciativa de sair de Londrina, ainda na década de 80. Mais uma vez, foi uma boa decisão”, diz.