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Esportes Domingo, 09 de Novembro de 2025, 09:00 - A | A

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Ramón Díaz diz que 'futebol é para homens, não para meninas' após gol anulado do Internacional

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O técnico Ramón Díaz, do Internacional, voltou a protagonizar uma declaração machista após o empate por 2 a 2 com o Bahia, neste sábado, no estádio Beira-Rio, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Irritado com a anulação de um gol, o treinador utilizou uma expressão ofensiva ao questionar a atuação da arbitragem.

"Tenhamos muito cuidado, que o clube tenha muito cuidado com os árbitros. Com o que aconteceu hoje. E já passou uma partida em que Romero fez o gol e também o anularam. Isso temos que ter muito cuidado. Eu vou falar com o presidente. Não pode ser que, em um clube tão importante, que passe isso, o que aconteceu hoje. Porque foi incrível. O futebol é para homens, não é para meninas, é para homens", disse o treinador argentino.

O lance ocorreu quando o árbitro Lucas Paulo Torezin validou o gol de Carbonero em campo e, posteriormente, o anulou após recomendação do VAR - uma falta na origem da jogada. Nas redes sociais, o clube colorado também divulgou nota reclamando da atuação do árbitro de vídeo. Com o empate, o time gaúcho ocupa a 15ª posição na tabela do Brasileiro, quatro pontos à frente do Santos, o primeiro na zona de rebaixamento.

A fala de Ramón Díaz reacendeu críticas ao treinador, que já havia se envolvido em polêmica semelhante em 2024, durante sua passagem pelo Vasco. Na ocasião, após reclamar da arbitragem de um jogo contra o Grêmio, Díaz sugeriu incômodo por uma mulher comandar o VAR - a árbitra de vídeo era Daiane Muniz.

"Na última partida, em casa, uma senhora, uma mulher, interpretou um pênalti de outra maneira. O futebol é diferente. Principalmente de que o VAR seja decidido por uma mulher", declarou na época.

Minutos depois daquela entrevista, o técnico buscou a imprensa para tentar se retratar, alegando má interpretação de suas palavras. "Interpretou-se mal a minha declaração. Quero pedir desculpas. Me pareceu que o que eu quis dizer é que uma só pessoa não pode tomar uma decisão tão importante como é a participação do VAR no futebol. Se foi mal interpretado, peço desculpa, mas não é minha intenção", disse.

(Com Agência Estado)

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