De acordo com o 'L'Équipe', a Qatar Sports Investments, subsidiária por meio da qual o fundo catariano atua dentro do PSG, quer um estádio mais moderno e com maior capacidade de público. O Parque dos Príncipes, estádio do time, acomoda no máximo 47 mil pessoas, enquanto o Stade de France é capaz de receber um público de até 80 mil torcedores.
O Parque dos Príncipes pertence ao poder público de Paris, e o PSG vinha negociando com a prefeita Anne Hidalgo para tentar comprá-lo. O objetivo é fazer uma reforma para ampliar sua capacidade. Conseguir a posse do estádio, que já é tido como sua casa, continua sendo prioridade para o clube, mas a dificuldade em realizar a ampliação faz com que sejam considerados outros planos, como adquirir o Stade de France.
O 'L'Équipe' também levanta a hipótese de que a sinalização do movimento de troca de estádio pode ser apenas uma forma encontrada pelo PSG para pressionar a Prefeitura de Paris. O assunto gera discussão entre a torcida do time, que, em sua maioria, prefere continuar com o Parque dos Príncipes.
Após a repercussão da reportagem, Hidalgo se manifestou sobre o caso. "A história do PSG está no Parque dos Príncipes. O Parque pertence ao parisienses, e claro, ao seu clube", disse. "O PSG fora do Parque já não é bem o PSG, então isso é outra história. Não vou comentar porque não sei o que está por traz disso. Cada um é livre para contar a história que quiser".
Inaugurado em 1998 para a Copa do Mundo, o Stade de France foi palco da vitória por 3 a 0 da França sobre o Brasil na decisão do Mundial. Desde então, virou a casa das seleções francesas de futebol e de rúgbi. Também sedia eventos de atletismo e será utilizado nos próximos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, em 2024.
(Com Agência Estado)
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