Além dos treinos da Fórmula 1, Pietro Fittipaldi participou nos últimos anos algumas das maiores categorias do mundo como a DTM, Fórmula Indy e WEC (Mundial de Endurance). Em 2017, ele foi o campeão da World Series. A escuderia pretendia fazer o anúncio sobre o piloto semanas atrás, antes do GP do Austrália, mas cancelou a ideia porque a prova acabou desmarcada de última hora para evitar a pandemia do novo coronavírus.
O chefe da escuderia, Guenther Steiner, elogiou o brasileiro e ressaltou a importância dele para os resultados da escuderia nesta temporada. "Estamos felizes em continuar a oferecer a ele mais oportunidades de expandir essa relação com o time em 2020 assim que todos pudermos retomar os trabalhos. Pietro vai continuar nos dando opiniões significantes para o nosso programa de corrida apoiando Romain (Grosjean) e Kevin (Magnussen) e todo time de engenharia", afirmou.
O brasileiro terá como colega na função de piloto reserva o suíço Louis Delétraz. "Você nunca para de aprender na F1, seja em horas no simulador, seja fisicamente atrás do volante no carro na pista, algo que fiz muito com a Haas, acumulando mais de 2 mil quilômetros em testes. É gratificante poder ter essas duas experiências e estar associado a um time que conquistou tanto no esporte em tão pouco tempo", disse.
Além de Pietro Fittipaldi, outro brasileiro que está perto do conseguir uma vaga futura na Fórmula 1 é o mineiro Sérgio Sette Câmara. O piloto esteve no posto de reserva da McLaren e neste ano assinou para assumir o mesmo posto pela Red Bull.
(Com Agência Estado)
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