Vialli era chefe de delegação da Itália até dezembro do ano passado, mas deixou o cargo para tratar da doença. Como jogador da Azzurra, ele atuou 59 vezes e marcou 16 gols.
"Gianluca foi uma pessoa esplêndida e deixa um vazio que não pode ser preenchido", disse o presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Gabriele Gravina. "Esperava até o fim que ele fosse capaz de realizar outro milagre. No entanto, me sinto confortado pela certeza de que o que ele fez pelo futebol italiano nunca será esquecido".
A FIGC confirmou que um minuto de silêncio em memória a Vialli será realizado antes de todos os jogos no país neste fim de semana.
(Com Agência Estado)
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