Com uma carreira construída com passagens por grandes clubes da Espanha, Holanda e Inglaterra, o ex-lateral-esquerdo defendeu a utilização da grama natural de uma maneira geral.
"Que campeonato da Europa tem seis clubes que vão jogar no campo sintético? Isso desvaloriza o produto, faz com que menos espectadores ao redor do mundo queiram assistir (aos jogos). Para a saúde dos atletas, o ideal é que eles joguem em gramados naturais de boa qualidade", afirmou.
Para reforçar a sua linha de pensamento, o treinador rubro-negro destacou a qualidade do campo da final da Libertadores e também dos estádios do Catar a fim de justificar a sua opinião.
"Na final da Libertadores, em Lima, uma cidade que quase não chove, talvez tenha sido o melhor gramado onde jogamos no ano. Aqui, não entrei no estádio ainda, mas tenho certeza que encontraremos um campo nas melhores condições".
Por fim, Filipe Luís cobrou algo nesse sentido para melhorar o "produto futebol". "Precisamos de investimento, padronização e cobrança para, a longo prazo, conseguir esse tipo de gramado", afirmou.
Além do gramado, o comandante rubro-negro criticou ainda algumas práticas que compõem a cultura do futebol nos estádios. "Temos que começar pelo básico. Porque ninguém respeita e canta o hino nacional antes dos jogos? Os torcedores dão risada, cantam outra música por cima. Ninguém respeita o minuto de silêncio", pontuou.
O Flamengo realiza nesta terça-feira, a sua última atividade antes da partida de estreia contra o Cruz Azul, do México, na Copa Intercontinental. Em caso de vitória, o time carioca segue vivo no torneio e encara o Pyramids, do Egito, na semifinal. Já garantido na decisão, o Paris Saint-Germain é finalista na disputa do troféu, em duelo marcado para o próximo dia 17 deste mês.
(Com Agência Estado)
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