Gianinna disse que a saúde do craque estava se deteriorando seriamente um mês antes de sua morte e que essa observação foi feita diversas vezes ao neurocirurgião Leopoldo Luque, um dos réus. "Foi uma encenação, uma peça de teatro que eles montaram", afirmou.
A filha o culpou por recomendar "confinamento" domiciliar, durante o qual Diego Maradona morreu em 25 de novembro de 2020, dias após passar por uma cirurgia na cabeça.
"Eu disse ao Luque que meu pai parecia muito perdido, que não estava feliz e que não conseguia andar. Ele me disse que houve altos e baixos em seus dias", contou a filha de "El Diez", fruto de seu relacionamento com Claudia Villafañe.
Luque estava então atuando como médico principal de Maradona, que morreu de parada cardíaca aos 60 anos. O jogador se recuperava, em uma casa alugada perto de Buenos Aires, de uma cirurgia na cabeça, feita em uma clínica particular duas semanas antes.
Segundo a acusação, Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz e outros quatro profissionais de saúde não prestaram assistência médica adequada durante sua hospitalização, o que supostamente levou à sua morte. Os réus podem pegar até 25 anos de prisão.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.