"Eu não sabia disso", estranhou o jovem ao tomar conhecimento da marca. "Achei que o Guga (Kuerten) ou até mesmo o (Thomaz) Bellucci tinham conseguido algo assim. Mas, é um privilégio. É uma honra estar fazendo história para o Brasil, um país que eu amo muito, que eu adoro representar. É seguir fazendo história para o nosso país. Feliz de estar numa final, mas obviamente querendo esse título."
João começou 2025 entre os 130 melhores tenistas do mundo. Em pouco mais de dez meses, atingiu o 34º lugar, que já é um degrau acima da meta, inicialmente projetada para a 35ª posição. A final do ATP 500 da Basileia é a segunda do brasileiro em nível alto. Ele já havia conquistado o título no ATP 250 de Buenos Aires, em fevereiro deste ano.
"Foi um ano de muito altos eu baixos, eu diria. Mas mais altos do que baixos. Muita experiência, muita coisa boa, e a gente priorizou bastante em quais torneios a gente iria jogar. Para a minha cabeça, para o meu físico", comentou. "Como é o primeiro ano, (estou) vivenciando coisas diferentes, conhecendo lugares novos. Mas feliz com o ano em geral."
João Fonseca vai disputar a grande decisão neste domingo com o espanhol Alejandro Fokina, 18 do mundo e oitavo cabeça de chave na Suíça, que contou com a desistência de Ugo Humbert (24º do ranking) quando vencia por 7/6 (7/4) e 3/1 para avançar à final.
Em caso de título, o brasileiro vai chegará a 1615 pontos e subirá para o 28º lugar, garantindo presença no top 30 mundial pela primeira vez na carreira. "Feliz com a minha performance, feliz de estar terminando o ano de uma boa maneira, com um bom nível... e é isso. Vamos com tudo para ganhar esse troféu. Terminar o ano bem e começar o ano que vem melhor ainda", resumiu.
(Com Agência Estado)
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