Depois daquela trágica derrota para a Alemanha, na semifinal do Mundial, em Belo Horizonte, ele retornou ao Grêmio, time com o qual teve uma sequência de títulos na década de 90. Sem conseguir repetir o bom desempenho, pediu para sair em menos de um ano.
Felipão, então, partiu para a China, onde conseguiu levar o Guangzhou Evergrande a um patamar vitorioso. Foram três Superligas Chinesas, duas Supercopas da China, uma Liga dos Campeões da AFC e uma Copa da China em três anos. Ficou por lá até o fim de 2017.
De volta ao Brasil, levou o Palmeiras, outro clube com o qual tem grande afinidade e vitorioso histórico, ao título brasileiro em 2018 e foi eleito melhor treinador da temporada. No fim do ano seguinte, foi demitido.
Após uma pausa, Felipão foi para o Cruzeiro no final de 2020. O time havia sido rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro e não apresentava sinais de melhora. Com o treinador, apesar de não conquistar o acesso, o Cruzeiro evitou novo rebaixamento.
Em 2022, o treinador, pela primeira vez, assumiu duas posições: treinador e diretor técnico do Athletico Paranaense. Levou o clube à final da Copa Libertadores e à sexta posição do Brasileirão daquele ano. No fim daquele ano, anunciou sua aposentadoria como técnico.
Porém, voltou atrás no meio de 2023 para assumir o Atlético-MG. O contrato iria até o fim deste ano, mas Felipão foi demitido em março, antes da decisão do Campeonato Mineiro. Desde então, está à espera de propostas.
(Com Agência Estado)
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