Destaque do Brasil no confronto, o oposto Darlan, que havia começado no banco de reservas, lamentou a falta de vibração da equipe verde e amarela no duelo das semifinais. Para ele, a equipe verde e amarela precisa voltar a impor o ritmo diante da Eslovênia, na madrugada deste domingo, para deixar a China com o bronze.
"A Liga das Nações é difícil e estamos em um processo de reconstrução, mas não é desculpa", comentou. "Deixamos a desejar, agora é focar no jogo de amanhã para sair com uma medalha, que é muito importante para nós. Vamos descansar, estudar a Eslovênia e tentar impor nosso ritmo e jogar com alegria, acho que faltou um pouco disso hoje. Paciência."
Já o capitão da equipe brasileira, Lucarelli, afirmou que os erros de ataque no set inicial foram decisivos para a derrota diante dos poloneses. "Tivemos muitas oportunidades no primeiro set, mas o time pecou bastante. Fomos bem no saque e defesa, mas o número alto de erros de ataque e no bloqueio comprometeram", analisou o ponteiro do Brasil.
"Só o oposto deles (Sasak) conseguiu ter um aproveitamento muito grande, os outros nossa equipe conseguiu neutralizar", opinou Lucarelli. "Não podemos ter dois erros de ataque com o saque na mão, isso pesa bastante em um set apertado. Precisamos melhorar nesse fundamento e não dar pontos de graça", acrescentou.
O Brasil volta à quadra na madrugada deste domingo, a partir das 4h (horário de Brasília), na China, para enfrentar a Eslovênia na disputa do terceiro lugar da Liga das Nações de vôlei. Itália e Polônia decidem o título às 8h.
(Com Agência Estado)
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