A divisão Consumer, responsável pela maior parte dos resultados, registrou receita de US$ 26,1 bilhões, alta de 2,9% na comparação anual, impulsionada pelo aumento de 2,4% nas receitas de serviços móveis. A expectativa de analistas da FactSet era maior, de US$ 34,257 bilhões.
Já o segmento Business teve queda de 2,8%, para US$ 7,1 bilhões. Com isso, a receita consolidada da Verizon somou US$ 33,8 bilhões, avanço de 1,5% sobre o mesmo trimestre de 2024, mas abaixo do consenso de analistas, de US$ 34,26 bilhões.
A empresa manteve sua projeção financeira para 2025, com expectativa de crescimento de 2,0% a 2,8% na receita de serviços sem fio e de 1,0% a 3,0% no lucro ajustado por ação, além de fluxo de caixa livre entre US$ 19,5 bilhões e US$ 20,5 bilhões. O capex deve permanecer dentro ou abaixo do intervalo anterior, de US$ 17,5 bilhões a US$ 18,5 bilhões.
Entre os destaques operacionais, a Verizon adicionou 306 mil assinaturas de banda larga, garantindo o melhor desempenho em dois anos. O CEO Dan Schulman afirmou que a empresa "vai tomar ações ousadas e fiscalmente responsáveis" para redefinir sua trajetória, prometendo uma "transformação agressiva" da cultura e da estrutura de custos da companhia.
(Com Agência Estado)
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