Musalem, que vota nas reuniões deste ano do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês), disse esperar que o impacto inflacionário das tarifas diminua nos próximos trimestres.
No entanto, para ele, o caráter incerto do cenário justifica evitar adotar uma trajetória predefinida para os juros, com decisão a cada reunião.
O dirigente acrescentou que a retaliação dos países afetados pelas sobretaxas tem sido mais moderada, "ou até inexistente", do que se temia no começo do ano. Por isso, o crescimento econômico internacional exibe quadro melhor que há alguns meses.
(Com Agência Estado)
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