Haddad declarou que há um "jogo de cena" na política brasileira, mas que todos os players sabem o que deve ser feito na política fiscal.
Ele deu o exemplo da última convenção do PT, na qual, segundo ele, o apoio ao arcabouço fiscal foi expressivo, mas às vezes, essa maioria é silenciosa.
O ministro disse ser favorável a um Estado operante, dizendo que um país forte é aquele menos endividado, que consegue reagir.
Criticou ainda o nível de desigualdade no Brasil. Segundo ele, é inadmissível um país tão grande ser tão desigual.
(Com Agência Estado)
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