Renan Filho ressaltou que, enquanto o mundo enfrenta o tarifaço imposto pelos Estados Unidos, o Brasil conseguiu ampliar exportações. "O governo tem força institucional e capacidade para encabeçar a agenda", disse, ao destacar o papel das reformas e dos projetos estruturantes.
O ministro comparou o ritmo atual dos projetos de concessões com o do governo anterior. "O governo passado, que dizia ter capacidade de atrair investimento do mercado, dialogar, fez apenas seis concessões", afirmou.
A gestão atual, lembrou, pretende chegar à marca de 35 até dezembro de 2026, apenas em projetos rodoviários. "Já estamos com aproximadamente 16 realizadas, com 14 ganhadores diferentes", afirmou.
Ele apontou a entrada de fundos de investimento, novas empresas e a volta de capital estrangeiro, citando a Vinci Highways, uma das maiores operadoras de concessão do mundo, como exemplo do interesse internacional.
"Essa carteira é sólida, robusta, atrai investimento, porque tem bons projetos, garante rentabilidade ao investidor, tudo isso com transparência e segurança", afirmou o ministro.
Ele completou destacando que o setor ferroviário "está passando por uma transformação muito grande" com revisões nas renovações antecipadas, trazendo novos investimentos para o País.
(Com Agência Estado)
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