"Estamos aguardando o TCU. Defendo a democratização, desde que não haja a concentração de mercado, prejudicando as operações do porto", afirmou Costa Filho.
Para o ministro, faltava "coragem política" para dar andamento ao projeto, que já é debatido há mais de uma década.
O volume de outras ofertas na carteira de concessões da pasta foi destacado por Costa Filho em fala direcionada aos investidores, público-alvo do evento.
"Nunca estive tão confiante com o momento que estamos vivendo", afirmou o ministro, que pediu para que avaliações sejam feitas sem viés político.
(Com Agência Estado)
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