Terça-feira, 20 de Maio de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,36
libra R$ 6,36

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,66
euro R$ 6,36
libra R$ 6,36

Economia Terça-feira, 20 de Maio de 2025, 09:15 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 20 de Maio de 2025, 09h:15 - A | A

Starmer diz que acordos comerciais se tornaram 'moeda de segurança' para o Reino Unido

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, afirmou que os acordos comerciais se tornaram uma "moeda de segurança" no mundo atual e vão "salvar" as indústrias britânicas, particularmente nos setores de aço e farmacêutico. Os comentários foram realizados em testemunho na Câmara dos Comuns, ao falar sobre os recentes acordos com a União Europeia (UE), Índia e Estados Unidos.

O premiê rebateu críticas do Partido Conservador, que acusou o governo Trabalhista de criar políticas que aumentarão a imigração no país e prejudicarão determinados setores, como pesca, agricultura e defesa. Segundo ele, os acordos facilitarão na prática a exportação de alimentos para a União Europeia e abrirá os mercados europeus para produtos da indústria de defesa britânica.

Starmer foi enfático ao afirmar que teve como limite nas negociações com a UE a posição tomada pelo Reino Unido durante o Brexit. "Dissemos que não voltaríamos para o bloco ou para o mercado único de capitais, e ainda assim conseguimos negociar", afirmou.

O premiê acrescentou que não fez concessões na política imigratória e de emissão de vistos em nenhum dos três acordos comerciais. "Faremos o controle de vistos", garantiu.

Mais cedo, na mesma sessão, a ministra das Finanças, Rachel Reeves, também defendeu os acordos e destacou a entrada de investimentos no Reino Unido. "Somos o terceiro melhor lugar para investir no mundo, graças ao esforços deste governo, e uma das economias de crescimento mais rápido do G7", disse.

Reeves também comentou brevemente sobre o orçamento fiscal, ressaltando compromisso de não aumentar impostos sobre "pessoas trabalhadoras", mas que manterá impostos sobre empresas para "ajudar a financiar subsídios para pequenos negócios". "Outras estratégias de impostos vamos detalhar no orçamento", afirmou.

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros