De acordo com os dados da plataforma, duas investigações são em plantas comerciais, em um granja de pintinhos de cinco dias em Ipumirim (SC) e em um abatedouro de aves em Aguiarnópolis (TO). Outras três suspeitas são investigadas em aves de subsistência em Estância Velha (RS), em Salitre (CE) e em Eldorado do Carajás (PA).
Outras três investigações de suspeitas em aves de subsistência, de fundo de quintal, tiveram resultados negativos. As investigações que descartaram o risco de gripe aviária em produção de subsistência foram em Nova Brazilândia (MT), Grancho Cardoso (SE) e Triunfo (RS), conforme exame laboratorial.
Essas investigações são corriqueiras no sistema de defesa agropecuária nacional, já que a notificação é obrigatória. A influenza aviária de alta patogenicidade (vírus H5N1) é uma doença de notificação obrigatória imediata aos órgãos oficiais de defesa sanitária animal do País.
Produtores rurais, técnicos, proprietários, prestadores de serviço, pesquisadores e demais envolvidos com a criação de animais devem notificar imediatamente os casos suspeitos da doença ao Serviço Veterinário Oficial (SVO).
O Brasil já realizou mais de 2.500 investigações de suspeitas de gripe aviária desde maio de 2023, quando houve a primeira ocorrência em ave silvestre, segundo o Ministério da Agricultura.
Até o momento, há um caso confirmado de gripe aviária (influenza aviária de alta patogenicidade, H5N1) em granja comercial no País, em Montenegro, em um matrizeiro de aves na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. No total, o País já registrou 164 casos da doença em animais silvestres no País (sendo 160 em aves silvestres e 4 em leões-marinhos), 3 focos em produção de subsistência, de criação doméstica, e 1 em produção comercial, somando 168 ao todo no País.
(Com Agência Estado)
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