A manifestação ocorre dias após a publicação do decreto presidencial que dobrou a carga do IOF para pessoas jurídicas, elevando a alíquota anual máxima de 1,88% para 3,95%. O imposto também foi reajustado para operações cambiais de pessoas físicas e jurídicas e para investimentos de alto valor (acima de R$ 50 mil) em planos de previdência privada VGBL.
"O Estado não gera riqueza - consome. E quem paga essa conta é a sociedade. A Câmara tem sido parceira do Brasil ajudando a aprovar os bons projetos que chegam do Executivo e assim continuaremos. Mas quem gasta mais do que arrecada não é vítima, é autor. O Executivo não pode gastar sem freio e depois passar o volante para o Congresso segurar", escreveu Motta.
O posicionamento do presidente da Câmara expõe a tensão entre Legislativo e Executivo em torno da medida.
A oposição se articula para tentar derrubar o aumento do imposto no Congresso.
No setor produtivo, entidades empresariais também demonstraram contrariedade nesta segunda-feira.
(Com Agência Estado)
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