"Marcos Azambuja foi um dos diplomatas mais completos de sua geração. Teve atuação destacada em questões multilaterais, como desarmamento e meio ambiente, e deixou uma marca singular nos postos que chefiou, Buenos Aires e Paris. Tinha uma capacidade única de explicar as questões diplomáticas com clareza, precisão e mesmo humor", afirma a nota do Cebri.
Azambuja era colaborador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais e estava trabalhando em livro que reunia textos diplomáticos.
Em sua carreira diplomática, serviu como Embaixador do Brasil na Argentina e na França, além de ter chefiado a delegação brasileira para o desarmamento e os direitos humanos, em Genebra.
Azambuja também coordenou a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, que ficou conhecida como Rio-92, e estabeleceu um plano de ação global para o desenvolvimento sustentável.
No Ministério das Relações Exteriores, atuou como Secretário-Geral, o equivalente a vice chanceler. Marcos Azambuja nasceu no Rio de Janeiro, em 1935, e era considerado um dos diplomatas mais importantes do País.
(Com Agência Estado)
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