Os modelos envolvidos na operação competem com os jatos da Embraer. Assim como os da fabricante brasileira, os aviões da família A220 são de corredor único (narrowbody). O menor porte atrai o interesse de companhias que operam na aviação regional, com voos mais curtos, bastante comum nos Estados Unidos e na Europa.
De olho nessa demanda, a Embraer tem buscado fortalecer laços com países europeus, incluindo a Polônia. Em março, durante visita ao país, a brasileira assinou uma parceria com Instituto de Aviação Lukasiewicz (ILOT) para desenvolver novas tecnologias e materiais para aeronaves.
O CEO da Embraer, Francisco Gomes Neto, afirmou que o acordo era "parte fundamental do plano de aprofundar o engajamento de 25 anos da companhia com o ecossistema aeroespacial da Polônia". Na ocasião, o executivo foi à Polônia acompanhado de uma equipe sênior das unidades de negócio de Aviação Comercial e de Defesa & Segurança.
Apesar dos esforços de aproximação, a Airbus acabou sendo a fabricante escolhida pela LOT Polish Airlines. "Este é o maior investimento da história da companhia aérea nacional polonesa", afirmou o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, por meio de uma publicação nas redes sociais.
(Com Agência Estado)
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