O investidor brasileiro médio, contudo, tem aproximadamente 99% do seu portfólio alocado apenas dentro do Brasil. "Isso faz sentido? Somos consumidores globais", pondera Nunes, no painel Diversificação Global: Como Proteger e Rentabilizar seu Portfólio em Cenários Voláteis, durante o evento Fin4She Summit.
Para embasar sua tese, Nunes diz que o JPMorgan trabalha muito com um conceito "3, 2, 1", em que 3% é o quanto o Brasil representa no Produto Interno Bruto (PIB) global; 2% é o quanto o Brasil representa na renda fixa global; e 1% é o quanto o Brasil representa na renda variável global.
Os primeiros meses de 2025 já foram marcados por uma diversificação nos portfólios globais, enquanto ocorre uma "montanha-russa" de volatilidade, segundo Nunes. A diretora exemplifica que Europa, Japão e China estão entre as regiões que receberam fluxo. Ainda assim, ela frisa que não é possível ignorar a economia americana, pois esta ainda representa cerca de 70% nos portfólios de ações globais.
Outro ponto mencionado pela diretora da JPMorgan Asset é que está ocorrendo uma tendência de desvalorização do dólar contra moedas de mercados desenvolvidos.
(Com Agência Estado)
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