"A Braskem é a sexta maior petroquímica do mundo, por óbvio, quando a gente fala do uso do petróleo, aumento de eficiência da cadeia petroquímica, da transição energética, a gente não pode desprezar o papel da petroquímica", disse a executiva após o evento.
A Novonor, controladora da Braskem, manifestou interesse em vender a sua participação, assim como o empresário Nelson Tanure, que tem inclusive discutido um acordo onde a Novonor poderia continuar como acionista.
"O acordo de acionistas é um ponto para a gente. A Petrobras tinha pouca gestão na empresa, mas quem entende de petróleo somos nós, quem entende de petroquímica somos nós, quem opera as refinarias somos nós", acrescentou.
Magda não quis comentar o acordo, mas reafirmou que "aposta muito na eficácia da parte Braskem localizada no Rio de Janeiro, no âmbito da Refinaria Duque de Caxias (Reduc) e do Complexo Boaventura de Energias e Braskem, que teria uma sinergia com os ativos da estatal no Estado.
"Tem um grande investimento previsto para lá, estamos imaginando investir na Braskem para capturar essas sinergias do gás que vêm da Rota 3 para a Reduc por R$ 4 bilhões, de um total de R$ 25 bilhões, envolvendo a Reduc, Boaventura e Braskem", informou. "Isso mostra como a Braskem é importante pra gente."
Magda ressaltou ainda que o projeto é estruturante para o Rio de Janeiro. "É muito emprego, é muito investimento, é muito esforço para treinamento de pessoal", afirmou.
(Com Agência Estado)
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