De acordo com ela, a China enfrenta uma bifurcação no caminho: continuar com o modelo de crescimento anterior, orientado para exportações, ou reposicionar a economia para o consumo doméstico. "A China reconhece que é hora de fazer essa mudança, de direcionar a economia para o consumo interno", disse.
Georgieva listou três prioridades importantes à China: redirecionar o dinheiro investido em política industrial para apoiar redes de segurança social e aumentar a confiança do consumidor, reduzindo a tendência de poupança; gastar mais e poupar um pouco menos; e abrir setores que atualmente não são tão ativos no mercado, como educação, saúde e outros tipos de serviços. "Se a China fizer essa mudança, será uma grande contribuição para reduzir o desequilíbrio excessivo que enfrenta. É a hora de fazer mais internamente do que externamente", avaliou.
Quanto à Índia, ela afirmou que é uma das economias de crescimento mais rápido por conta das reformas "significativas" que fez e tem contribuído "substancialmente" para a expansão global. Na sua visão, o país pode buscar um maior grau de integração comercial com parceiros e repensar barreiras ao comércio, como as tarifas impostas pelo país.
(Com Agência Estado)
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