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Economia Sexta-feira, 15 de Agosto de 2025, 14:45 - A | A

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Sexta-feira, 15 de Agosto de 2025, 14h:45 - A | A

Ouro fecha em queda e recua na semana, com expectativas sobre Fed e reunião Trump-Putin

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O contrato mais líquido do ouro fechou em ligeira queda, enquanto os investidores mantêm sentimentos divergentes para o encontro entre os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, assim como as expectativas para a postura do Federal Reserve (Fed) em relação à política monetária.

O ouro com vencimento em dezembro encerrou em queda de 0,02%, a US$ 3.382,60 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex). Na semana, o metal recuou 3,21%.

Durante a sessão, o metal precioso oscilou entre ganhos e perdas e, na avaliação da ActivTrades, o aumento do apetite ao risco nos mercados desviou os fluxos de ativos considerados como porto seguro, como é o caso do metal dourado. Segundo a corretora, o otimismo do mercado aumentou com a extensão da trégua comercial entre EUA e China e as expectativas de que a reunião entre Trump e Putin leve a um cessar-fogo na Ucrânia. Para o Swissquote Bank, no entanto, a cúpula no Alasca "parece mais propensa a azedar do que a ter sucesso".

De acordo com a Pepperstone, o ouro está com os preços "presos em uma faixa estreita" e deve permanecer entre US$ 3.300 e US$ 3.400 por onça-troy no curto prazo, sem catalisadores claros capazes de romper o impasse entre as pressões de alta e baixa. Ainda segundo a análise, as fortes expectativas de corte da taxa de juros dos EUA em setembro e as preocupações com a independência do Fed estão mantendo um piso firme para os preços do metal dourado. Cortes nos juros costumam beneficiar o ouro.

Hoje, o presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, demonstrou cautela em relação à um possível corte nos juros pelo BC americano e defendeu que a instituição não irá reagir aos dados econômicos como CPI e PPI "de maneira exagerada". Por outro lado, o indicado ao cargo de diretor do Fed e presidente do Conselho de Assessores Econômicos (CEA), Stephen Miran, defendeu que a inflação parece "muito benigna".

*Com informações da Dow Jones Newswires

(Com Agência Estado)

 

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