Pela segunda semana seguida, o CMO ficou descolado entre os submercados, refletindo o atingimento dos limites de intercâmbio entre as regiões, especialmente no patamar de carga pesada.
Na comparação com o CMO atualmente vigente, o valor calculado para a próxima semana operativa no Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Nordeste corresponde a uma queda da ordem de 35%. O CMO do Norte, por sua vez, apresentou alta de 4,7%.
Em relação aos patamares de carga, não há oscilação nos valores de CMO no Norte. Já nos demais submercados, o custo oscila, ficando em R$ 162,82 por MWh no patamar leve, R$ 164,14 por MWh no médio e R$ 166,44 no patamar de carga pesada.
O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao SIN e influencia no acionamento das usinas termoelétricas.
Termelétricas
Ao CMO indicado, a geração térmica deve alcançar 8.109 megawatts (MW) na próxima semana operativa, sendo 6.278 MW por razão de inflexibilidade operativa e 1.831 MW por ordem de mérito.
Para as semanas sucessivas, o ONS aponta volumes de geração térmica entre 7.116 MW a 6.037 MW até o fim de janeiro. No início de fevereiro deve ficar em 4.604 MW.
Os valores são indicativos. O efetivo despacho térmico é definido diariamente na programação diária.
(Com Agência Estado)
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