O principal gatilho para esse ganho de tração veio dos Estados Unidos, onde o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu a uma taxa anualizada de 4,3% no terceiro trimestre de 2025, acima da mediana dos analistas consultados pelo Projeções Broadcast, de 3,3%. O resultado superou também o crescimento de 3,8% registrado no segundo trimestre e foi a primeira leitura oficial desde o maior shutdown da história do país, sendo aguardada por investidores em busca de sinais sobre a saúde da economia americana e a trajetória de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
A leitura reforçou a percepção de um cenário de 'soft landing', reduzindo temores de uma desaceleração mais abrupta.
Segundo Fábio Lemos, sócio da Fatorial Investimentos, os dados mais benignos da atividade nos EUA fortalece a perspectiva de cortes de juros pelo Fed no próximo ano, o que tende a favorecer o fluxo global para mercados emergentes. Nesse contexto, o Brasil se beneficia tanto pelo diferencial de juros reais quanto pelo perfil mais atrelado a commodities, além do fato de o Ibovespa ainda negociar descontado em dólar.
No campo político, o cancelamento da entrevista do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Metrópoles ajudou a reduzir a volatilidade.
Além disso, o ministro do STF Alexandre de Moraes divulgou nota esclarecendo que encontros com o presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo, ocorreram no contexto das consequências da aplicação da Lei Magnitsky, sem relação com o caso do Banco Master.
*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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