O grupo oficializou na sexta o acordo firmado com os bancos, conforme antecipou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado. Em nota, a empresa confirmou que os R$ 2,6 bilhões serão divididos igualmente entre Itaú e Bradesco, e liberados em duas etapas: uma agora, no valor de R$ 1,7 bilhão; e outra de R$ 900 milhões, até o fim do ano.
O acordo envolveu também Banco do Brasil, Santander e BNDES, pois teve como lastro a valorização de ações da Braskem usadas como garantias de empréstimos anteriores junto a essas instituições.
"A conclusão da negociação com os bancos também traz mais segurança à Odebrecht para honrar seus compromissos financeiros, inclusive os decorrentes dos acordos assinados com as autoridades no âmbito do seu Acordo de Leniência, e continuar na sua trajetória de transformação e crescimento", destaca a companhia.
"Além de ser mais uma demonstração de confiança do sistema financeiro, o acordo que acabamos de assinar é a maior prova da confiança dos acionistas na capacidade dos nossos integrantes e nas qualificações técnicas das empresas do Grupo para a entrega de produtos e serviços de qualidade, em especial da Odebrecht Engenharia e Construção", afirmou, em nota, o diretor-presidente da Odebrecht S.A., Luciano Guidolin.
Com o acordo fechado, agora a empresa deve concentrar seus esforços numa solução para a petroquímica Braskem e na venda de outros ativos do grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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