Segundo o comunicado da companhia suíça, o crescimento faz parte de um esforço global com investimento de 1 bilhão de francos suíços (o equivalente a R$ 6,8 bilhões), destinado até 2030, que visa promover a cafeicultura regenerativa, focando em práticas agrícolas que conservem recursos naturais.
"Esse avanço reforça a relevância do Brasil como origem para o café da Nestlé em todo o mundo", cita, na nota, o gerente de agricultura para cafés da Nestlé, Rodolfo Clímaco.
Com o aumento do investimento no País, a equipe de agrônomos também cresceu, passando de 21 para 35 especialistas. Atualmente, 76% das fazendas adotam práticas regenerativas, resultando em propriedades que são, em média, 60% mais produtivas em comparação com as que não adotam.
O programa Nescafé Plan, com parcerias em 16 países e 200 mil cafeicultores, baseia-se em três pilares: capacitação dos agricultores, proteção dos recursos naturais e promoção de práticas na cadeia de valor. Globalmente, 32% do café já é produzido por meio de fazendas regenerativas, superando a meta antecipada de 20% para 2025, com uma nova meta de 50% até 2030.
Essas ações apoiam os compromissos da Nestlé de garantir 100% de café de origem responsável até 2025 e reduzir pela metade a pegada de carbono até 2030.
*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
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