Ele disse que sempre defendeu o corte dos benefícios, "não por ser uma medida importante para o Orçamento do ano que vem, mas muito mais porque o Brasil tem convivido com uma realidade quase que insuportável na concessão do gasto tributário aceito de benefícios".
"A Câmara dos Deputados, por mais atacada que tenha sido nesses últimos tempos sobre a impunidade de garantia e problemas do governo, nunca se furtou do ponto de vista da responsabilidade econômica", destacou Motta.
O deputado ainda afirmou que "não vai ser a vaidade, não vai ser a situação política ou preferência por um movimento de um Poder ou outro que vai ser mais importante do que o desenvolvimento do País".
(Com Agência Estado)
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