Ele reforçou que o Brasil havia feito mais de dez reuniões com autoridades americanas neste ano e, antes do anunciado do presidente Donald Trump, os EUA estavam "abertos ao diálogo". A decisão unilateral veio com alegações sobre exigências ao Poder Judiciário brasileiro. O Brasil já ressaltou que não aceita interferências.
(Com Agência Estado)
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