As vendas da Deere no trimestre somaram US$ 11,171 bilhões, ante US$ 13,610 bilhões em igual período de 2024. Analistas projetavam um valor de US$ 10,95 bilhões.
Em Agricultura de Precisão, a receita foi de US$ 5,230 bilhões no segundo trimestre deste ano, 21% abaixo do registrado em igual período do ano passado devido ao menor volume de embarques. Na divisão de Equipamentos de Agricultura e Jardinagem, as vendas foram de US$ 2,994 bilhões, recuo de 6% também em virtude dos menores volumes de embarque, apesar da realização de preços. Já em Construção e Silvicultura, a Deere teve receita de US$ 2,947 bilhões, queda de 23%.
Segundo o CEO da companhia, John C. May, a Deere teve um desempenho "excepcional" no trimestre, apesar das dinâmicas desafiadoras do mercado. "Nosso compromisso em gerar valor para nossos clientes inclui investimentos contínuos em produtos avançados, soluções e capacidades de manufatura. Ao longo da próxima década, continuaremos a fazer investimentos significativos em nosso principal mercado, os Estados Unidos, reforçando nosso comprometimento com a inovação e o crescimento, ao mesmo tempo em que mantemos o foco em permanecer competitivos em custos no mercado global", disse em comunicado.
Para o ano fiscal de 2025, a empresa disse que espera um lucro líquido na faixa de US$ 4,75 bilhões e US$ 5,50 bilhões, considerando os efeitos das tarifas globais de importação em vigor até 13 de maio. Anteriormente, a previsão era de lucro entre US$ 5 bilhões e US$ 5,5 bilhões.
A empresa manteve sua perspectiva de queda nas vendas líquidas em Agricultura de Precisão entre 15% e 20% no ano. A divisão de Equipamentos de Agricultura e Jardinagem pode ter vendas de 10% a 15% menores, mesma faixa projetada para Construção e Silvicultura.
(Com Agência Estado)
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