Segundo a companhia, o desempenho foi impulsionado pela recuperação dos preços dos metais - zinco, cobre e alumínio -, pela valorização do dólar médio frente ao real, e pela melhora no resultado financeiro.
"Mesmo diante de um cenário macroeconômico desafiador, seguimos fortalecendo nossos negócios e expandindo nossas oportunidades de crescimento", diz o CEO da Votorantim, João Schmidt, .
No trimestre, houve aumento da participação na Hypera, de 7% para 11%. O período também foi marcado por captações no mercado de capitais.
No mercado internacional, o banco BV captou US$ 500 milhões em bonds com vencimento em 2028 e taxa de 5,95% ao ano (a.a.). A Nexa, por sua vez, também captou US$ 500 milhões em títulos de dívida com prazo de 12 anos e taxa de 6,60% a.a., estendendo o prazo médio de sua dívida.
Já no mercado local, a Votorantim Cimentos emitiu uma debênture de R$ 1 bilhão, com prazo de 7 anos e custo de CDI + 0,70% a.a., destinada ao refinanciamento de dívidas, enquanto a Auren emitiu uma debênture incentivada de R$ 2 bilhões com prazo de 10 anos e custo de CDI, sem spread, para liquidação antecipada, de parte do valor usado para a transação da AES Brasil.
(Com Agência Estado)
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