O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) pro forma antes de itens especiais alcançou 1,544 bilhão de euros, recuo de 4,8% na comparação anual.
As vendas pro forma da companhia caíram 3,2%, para 15,23 bilhões de euros, refletindo preços mais baixos e efeitos cambiais negativos, parcialmente compensados por maiores volumes em alguns segmentos, segundo a empresa.
Analistas esperavam receita de 15,19 bilhões de euros, lucro de 184 milhões de euros e Ebitda antes de itens especiais de 1,5 bilhão de euros.
O segmento de Soluções para Agricultura teve queda de 5,4% na receita pro forma, para 1,748 bilhão de euros, refletindo preços mais baixos.
Em Materiais, as vendas pro forma caíram 7,6%, para 3,153 bilhões de euros, enquanto o segmento de Tecnologias de Superfície teve crescimento de 11,1%, para 3,203 bilhões de euros. Já o segmento de Químicos recuou 6,9%, para 2,526 bilhões de euros, e o de Soluções Industriais caiu 8,8%, a 2,134 bilhões de euros. O segmento de Cuidados e Nutrição teve recuo de 4,3% na receita, para 1,637 bilhão de euros.
Por região, excluindo as operações descontinuadas, as vendas na Europa subiram 0,6%, para 5,901 bilhões de euros. Na região Ásia-Pacífico, houve queda de 1,3%, para 3,716 bilhões de euros, enquanto a América do Norte teve queda de 11,8% nas vendas, para 3,257 bilhões de euros.
A companhia reduziu sua estimativa de Ebitda antes de itens especiais de uma faixa entre 7,3 bilhões e 7,7 bilhões de euros para um intervalo entre 6,7 bilhões e 7,1 bilhões de euros.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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