Segundo ele, porém, "há uma vontade dos governadores em discutir e equacionar (a dívida dos Estados)".
"Há uma necessidade de se equacionar, porque cada um tem a sua versão. Os governadores acham que já pagaram a dívida há muito tempo. O governo tem certeza de que subsidia parte da dívida porque empresta mais barato do que capta. A gente vai ter que discutir. Há uma vontade política do governo, dos governadores e do Congresso para encaminhar esse problema", afirmou Lira.
Conforme o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) mostrou nesta terça, o projeto de renegociação da dívida dos Estados deve prever a correção dos débitos pela variação da inflação.
A tendência, segundo a reportagem, é que o índice utilizado seja o IPCA, acrescido de um porcentual adicional menor do que 4%. Atualmente, a dívida é corrigida por IPCA + 4% de juros ou taxa Selic, o que for menor.
(Com Agência Estado)
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