Para o ano atual, a perspectiva para a inflação global teve revisão em leve alta, de 5,8% em janeiro a 5,9% agora.
Com isso, as economias avançadas devem retornar mais rápido aos níveis de inflação vistos no pré-pandemia, entre 2017 e 2019, com média de 2,0% em 2025, "cerca de um ano antes dos mercados emergentes e das economias em desenvolvimento". Além disso, a média destes países é de quase 5,0%, recorda o Fundo.
Ao mesmo tempo, há muitas diferenças dentro desse grupo de emergentes, diz o Fundo, que menciona a expectativa de inflação mais forte na Turquia, por exemplo.
A queda na inflação global em 2024 reflete um declínio de base ampla na inflação de bens, diz o Fundo.
Já olhando para o núcleo da inflação, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, o FMI diz que o recuo também deve ocorrer mais rápido nas economias avançadas.
Ele também afirma esperar que essas economias avançadas cheguem mais rápido às metas de inflação de seus bancos centrais, nesse contexto.
(Com Agência Estado)
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