De acordo com Anelize, a PGFN recebeu 3 milhões de intimações e citações na Justiça em 2024, e só nos tribunais superiores foram mais de 50 mil.
A partir dessas citações, a PGFN decide em quais casos irá recorrer e quando formulará novas teses para fazer frente às pretensões dos contribuintes. "Sem triagem bem feita não há tese jurídica que se sustente", afirmou.
Anelize também exaltou a natureza fiscal do debate sobre a chamada "pejotização", que aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). "Parece que não tem nada a ver com a gente, mas o coração desse debate é tributário", disse a procuradora.
(Com Agência Estado)
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