De acordo com o IBP, a confirmação do potencial da região trará como benefícios a geração de empregos e renda, além de melhor qualidade de vida.
O instituto também projeta um aumento significativo da arrecadação de royalties, participações especiais e tributos, hoje na ordem de R$ 300 bilhões por ano, e que poderão ser investidos em políticas públicas essenciais para o País.
A indústria de óleo e gás representa cerca de 17% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial, com estimativas de investimentos de cerca de US$ 165 bilhões no Brasil, além de atingir uma média de quase 400 mil postos de trabalho até 2034, informou o IBP.
A entidade ressaltou a importância de explorar novas fronteiras, diante do declínio natural esperado da produção das duas principais áreas produtoras (bacias de Campos e de Santos) a partir da década de 2030.
Segundo estudo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estas regiões entrarão em declínio natural de produção, e a reposição de reservas é uma necessidade estratégica.
A Margem Equatorial apresenta um potencial estimado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de 30 bilhões de barris de óleo equivalente.
"Esta é uma decisão importante que permitirá ao País conhecer melhor o potencial de suas reservas, apoiando a segurança energética e o desenvolvimento socioeconômico da Região Norte", destacou em nota o presidente do IBP, Roberto Ardenghy.
(Com Agência Estado)
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