O horário de verão começa no dia 19 deste mês e termina no dia 15 de fevereiro de 2015. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), em 11 estados, entre eles Mato Grosso, os relógios serão adiantados em 1h a partir da zero hora do dia 19. Assim como todos os anos, o objetivo da medida é de reduzir o consumo de energia no país. Tocantins, como aconteceu em 2013, permanecerá do horário.
| Mayke Toscano/Hipernoticias |
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O horário de verão é adotado nessa época justamente porque os dias são mais longos, em virtude da posição da Terra em relação ao Sol. Portanto, as luzes acabam sendo acesas mais tarde.
No último horário de verão que durou 133 dias, reduzindo em 4,6% o consumo no horário de pico nas regiões onde foi praticado, sendo Sul, Sudeste, Centro-Oeste, além da Bahia.
Nesse caso, com a participação de 11 estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Bahia e Distrito Federal.
Segundo as estimativas, a economia foi de R$ 160 milhões, em todo o país.
Este ano o Estado de Tocantins não entrará no horário de verão a pedido do governador Siqueira Campos (PSDB). Em 2012, o mesmo teria solicitado a inclusão do Estado, por entender que seria melhor para se adequar ao horário de funcionamento dos bancos e às tabelas de horários dos voos nos aeroportos.
Mas a decisão não foi bem aceita pela população e antes do início do horário naquele mesmo ano, o governador voltou atrás e pediu à presidente Dilma Rousseff e ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a desistência do estado, mas o pedido não foi aceito. No horário de verão 2013/2014, Tocantins voltou a ficar de fora da mudança.
De acordo com o MME, outros estados do Norte e do Nordeste também não serão afetados pela medida, como é o caso da Bahia, do Pará e do Amapá.
No caso de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul vão continuar com uma hora a menos em relação ao horário de Brasília, porque esses dois estados já têm fuso horário. Já os estados do Norte e Nordeste não aderem porque a medida traz poucos benefícios, segundo avaliado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
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