Ele disse que a segunda-feira foi dedicada a receber investidores, sobretudo na primeira parte, da rodada de negociações, em inteligência artificial, data center, regulação de inteligência artificial. Na segunda parte das conversas, foram recebidas as pessoas que financiam projetos. Afirmou que conversou e ouviu muito do setor privado, mas em geral com investimento público, numa combinação de capital privado e capital público.
"O Brasil tá liderando um debate muito importante no mundo, não só pela COP. Já no G20, nós viemos liderando o debate sobre sustentabilidade. Tanto é verdade que pela primeira vez nós temos um clube de ministros de finanças participando da COP e entregando um relatório para a COP. Isso já é fruto do trabalho que foi feito no G20", disse.
Para Haddad, se não houver financiamento, vai ser muito longo o trabalho de transitar, de transformar ecologicamente as economias nacionais.
"Então nós precisamos combinar as finanças. O Brasil já tem finanças sustentáveis, a emissão de títulos verdes, nós já fizemos. Nós temos uma parceria com o BID, o Ilan Goldfajain, brasileiro que preside o BID estava aqui", disse Haddad, acrescentando que para os ministros de finanças a meta de alcançar aporte de US$ 10 bilhões para o TFFF no primeiro ano da presidência do Brasil na COP é ambiciosa, mas possível.
"Nossa meta é alcançar os R$ 10 bilhões ainda durante na presidência do Brasil na COP", comentou.
(Com Agência Estado)
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