Para Haddad, a coalizão do mercado de carbono vai exigir muita engenharia para sair do papel. "Mas além da coalizão, que demora mais tempo para acontecer no mercado internacional de carbono, o TFFF é a questão dos países bons. Não é nem doação, é investimento. Você remunera as florestas pelos empréstimos que serão feitos a partir do fundo. Eu tenho ouvido depoimento que muitos países angolanos vão anunciar", disse.
Perguntado sobre se estes países não anunciam os valores, o ministro disse apenas que pessoas com as quais tem conversado acham o valor realista. "Nós estamos assumindo a presidência. Se terminarmos o primeiro ano com US$ 10 bilhões seria um grande feito porque até aqui ninguém colocou nada relevante na mesa", disse o ministro, acrescentando acreditar que a meta será alcançada porque alguns países já sinalizaram adesão ao TFFF, mas que não pode dizer quais porque estes querem fazer seus anúncios durante a COP.
(Com Agência Estado)
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