"A gente vai usar o instrumento que a gente tem para fazer a perseguição da meta", disse Galípolo, em um evento organizado pelo Goldman Sachs, em São Paulo.
O banqueiro central afirmou que não há, no Comitê de Política Monetária (Copom), nenhum tipo de flexibilização na persecução da meta.
Ele lembrou que o horizonte relevante do colegiado é público, divulgado a cada reunião. Hoje, esse horizonte é o último trimestre do ano que vem.
Galípolo negou, ainda, que haja qualquer discussão entre os membros do Conselho Monetário Nacional (CMN) sobre a possibilidade de alterar a meta de inflação, abrindo espaço para um corte de juros. O centro do alvo é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos.
"Sem discussão. Isso não é um tema que está sendo discutido. Zero", disse o presidente do BC.
(Com Agência Estado)
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