O titular da Fazenda declarou ainda que o Executivo tem estudado diferentes cenários para fazer frente ao impacto da tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros que entram nos Estados Unidos, patamar previsto para vigorar no prazo de dez dias. "Ninguém deseja que tarifas perdurem", disse Haddad, ao falar que a aposta do Brasil é na diplomacia e reforçar que o governo brasileiro segue em contato com os EUA nesta semana.
O governo tem buscando argumentar com base na lógica econômica, tendo em vista que o Brasil acumula com os Estados Unidos déficits comerciais tanto em bens quanto em serviços. "Os EUA têm renda per capita muito maior, não faz sentido estar incomodado com o Brasil", declarou Haddad.
Ele relatou ainda que está difícil para qualquer país "ter relação azeitada com os EUA" e refutou críticas sobre uma possível "falta de comunicação" com os EUA, da parte da brasileira. "Lula é um dos poucos líderes do mundo com portas abertas em todos os países", frisou Haddad.
(Com Agência Estado)
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