Donohoe destacou que as discussões buscaram um equilíbrio entre os diferentes atores envolvidos, respeitando os mandatos institucionais.
Segundo ele, há "consciência pública e necessidade de confiança em relação ao projeto", razão pela qual os debates têm recebido tempo e consideração.
O texto agora segue para o Conselho, que continuará a redação legal.
Os ministros também aprovaram o programa de trabalho até meados de 2026, com foco em coordenação orçamentária, integração dos mercados de capitais, união bancária e fortalecimento do papel internacional da moeda comum.
Para Donohoe, o plano reflete "a força e o impacto das decisões coletivas" do bloco.
(Com Agência Estado)
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